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Príncipe Real: o que fazer no bairro mais cool de Lisboa

O restaurante mexicano fechou, mas em 2021 abriu este Leonetta, uma espécie de gastroteca italiana com massa fresca feita à mão todos os dias. As pizzas, estrelas da casa, são feitas pelo método poolish, com fermentações naturais longas da massa, três tipos de farinha e controlo minucioso da temperatura. A entrada da pizzaria Zero Zero é um deleite e para verdadeiros apreciadores de comida italiana, com uma pequena charcutaria com queijos e enchidos. Tem uma das nossas esplanadas preferidas na cidade, mas muito antes de lá chegar, já ficamos de água na boca. Para o arranque, houve a ajuda de Joana Limão, cara do site Lemonaid, responsável por receitas saudáveis e conscientes, com quem Laiza Xavier partilhou cozinha no Naked. Mamede, destaca-se desde há uns meses um café luminoso.

Prato Português

De um lado a zona do grill, do outro a cozinha italiana, entregue ao chef Ricardo Bolas, que estava anteriormente na Zero Zero. Dificilmente haverá sítio mais instagramável e vibrante na cidade neste momento do que o restaurante do The Ivens Hotel. Que tanto se podem comer umas ostras de Setúbal como uma burrata e vegetais da horta no carvão, para começar, e um bife de espadarte com molho de manteiga e puré cremoso de aipo bola para acabar.

Não só tem um balcão em nome próprio no Time Out Market, como é o homem ao leme deste Tapisco, onde casa tapas e petiscos. Henrique Sá Pessoa tem duas estrelas Michelin e é uma estrela de televisão, mas nem por isso é um chef inacessível ao comum dos mortais. A melhor forma de fazer esta viagem é mesmo pedir um combinado (há para uma, duas ou quatro pessoas). O janelão enorme, com uma mesinha e umas quantas flores, denuncia o Seagull Method Café, no Príncipe Real, projecto dos donos do minimalista Heim, em Santos, e do novo grego da cidade, o Kefi. As ostras, um dos grandes destaques na carta, são disso exemplo.

  • Eu estou em crer que levava, mas isso em nada desprestigia esta sobremesa sublime,
com cobertura de pistáchio e amêndoa – uma das melhores coisas que se pode comer na casa.
  • Para comer, há sempre quatro pastas, entre elas uma de tomate-cereja, burrata, pistáchio cremoso e crocante, e a inusitada “carbobora” – uma representação da carbonara – com abóbora, panceta crocante, burrata e nozes torradas.
  • Começou a dar nas vistas com uma cozinha mais descontraída, mas nos últimos tempos, e já depois de ter conquistado em França em 2022 o programa Top Chef, Louise Bourrat está cada vez mais focada no fine dining.
  • As ostras, um dos grandes destaques na carta, são disso exemplo.
  • É casa de pequenos-almoços, brunches, almoços e lanches e, agora, também de jantares.

Mercados e Lojas do Príncipe Real

O Sumaya não chega a ter 40 lugares, sendo que há uma mesa corrida grande e comunitária. No Sumaya a carta indica que levam mistura de fava e grão e a suavidade do recheio parece confirmar isso mesmo, muito bons. Outro prato obrigatório numa mesa de entrada s
é tabbouleh, uma salada adstringente feita com salsa, menta, tomate e bulgur (trigo que foi cozido, seco e depois picado). Opto pelo menu individual, com direito a sete comidas diferentes.

Os pratos da grelha não falham, seja peixe ou carne. Amália, mãe de Jorge, já tinha mão nesta cozinha há várias décadas quando Maria José, a mulher de Jorge, chegou à cozinha. Assim que se entra dá para perceber que
 nesta casa são todos do Belenenses, tal é o arraial de camisolas e fotografias da equipa penduradas na parede. Dependendo dos dias, há bacalhau à minhota, chanfana, cozido à portuguesa ou cabrito. Se há casa mais minhota do que esta em Lisboa, nós não conhecemos. Depois de várias ameaças de fim devido às obras no edifício, a verdade é que o Das Flores se mantém firme com uma cozinha imaculada.

Café Príncipe Real

Entre os destaques, o restaurante “Jardim dos Sentidos” se destaca pela sua proposta vegetariana e um ambiente acolhedor que valoriza os ingredientes frescos e sazonais. O Príncipe Real é um dos bairros mais encantadores de Lisboa, conhecido por sua atmosfera vibrante e opções gastronômicas diversificadas. Não faltam os ibéricos nem os huevos rotos ou a tarta de queso para acabar.

Subscreva a nossa newsletter para aproveitar o melhor da cidade Subscreva a nossa newsletter para receber as novidades e o melhor da sua cidade. O restaurante fica naquela 
rua do Príncipe Real onde 
parece sempre caber mais
 um restaurante. Até porque a cozinha do Médio Oriente tem ligações à portuguesa, por via da dieta mediterrânica e da influência histórica dos árabes na Península. Há saladas, massas e risotos e as sobremesas não são de se descartar (o mil-folhas de caramelo salgado é um bestseller).

Palácio Chiado

Fernão Gonçalves é o responsável pela carta de cocktails. O nome do bar e dos cocktails deve-se à antiga toponímia da zona. Felizmente o conceito levou um valente empurrão e hoje o pior que lhe pode acontecer é ficar tão maravilhado com o resultado saído das mãos do barman que até lhe dá dó arrumar com a bebida. Todas as semanas há cerca mais de dez vinhos diferentes a copo e as garrafas também estão disponíveis para levar para casa.

Os melhores bares históricos em Lisboa

Conheça algumas das melhores mesas do Príncipe Real, divididas por “Sabores do Mundo”, “Prato Português” e “Bares”. Não é dos maiores bairros da cidade, mas nem por isso faltam opções para comer. A meia desfeita usa as asas do bacalhau, zona menos nobre que as tabernas usavam para deixar as melhores partes para outros pratos. É aqui que fica o Gastrobar, com uma garrafeira suspensa e uma carta que quer recuperar a tradição de se comer ao balcão, com ou sem pressas, refeições completas ou simplesmente tábuas de queijos e enchidos. Nascido em 2018 a privilegiar as carnes, o restaurante é agora um Tasco Atípico, com petiscos e pratos portugueses reinventados pelo chef Hugo Candeias. O café vienense que desde 2008 tem lugar cativo entre as melhores paragens do Chiado, é descontraído e acolhedor a todas as horas e refeições do dia.

Ao fundo, perto das mesas, fica a montra de peixe fresco, de apanha diária – e dali pode ir para a grelha ou para peças de sushi. É uma peixaria moderna, mas já um clássico da cidade. De um príncipe real lado a zona do grill, do outro a cozinha italiana. É também possível pedir alguns dos pratos disponíveis na sala de baixo, o Ristorante, ou no Crudo, um recanto ao lado, onde o marisco é acompanhado por champagne, espumante ou prosecco.

Veja uma lista dos principais restaurantes veganos em Lisboa, para comer bem durante a viagem e saborear pratos à base de produtos que não têm origem animal. A capital portuguesa possui uma grande variedade de restaurantes de diversas culturas e origens, sendo, portanto, muito fácil encontrar pratos para todos os gostos. Neste artigo, vamos explorar os melhores restaurantes do Príncipe Real, revelando delícias que prometem encantar paladares e proporcionar momentos memoráveis. Há cada vez mais novos projectos a regenerar o bairro, de restaurantes a bares onde também se come bem, há um mudo de opções. O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento – muitos deles de janelões abertos para a rua a convidar a um copo antes de entrar. Não nos responsabilizamos nem actualizamos informações relativas a alterações de chef, carta ou espaço.